Urgente:Zambézia: Manifestação deixa Namacurra sem serviços públicos essenciais

Namacurra enfrenta crise e precisa de 250 milhões de meticais para reconstrução

O distrito de Namacurra, na província da Zambézia, centro de Moçambique, está a viver uma grave crise institucional e social após as manifestações pós-eleitorais ocorridas em dezembro de 2024, que deixaram um rastro de destruição total nas infraestruturas do Estado.

Segundo o administrador distrital Aly Aboobacar, são necessários mais de 250 milhões de meticais, o equivalente a cerca de 3,4 milhões de euros, para reabilitar e reconstruir os edifícios públicos.

Destruição total dos serviços públicos

Entre as estruturas destruídas estão a Administração Distrital, o Palácio do Administrador, a Procuradoria, o Tribunal, o Notário e o STAE. Os protestos forçaram os dirigentes locais a abandonarem a vila sede, deixando a população sem acesso a serviços básicos.

Neste momento, os serviços públicos funcionam de forma dispersa e precária, o que tem dificultado a prestação de apoio à população.

Falta de fundos trava reabilitação

A principal barreira para a reconstrução é a escassez de recursos financeiros, o que impossibilita a normalização das atividades administrativas e judiciais. O cenário preocupa as autoridades e levanta apelos urgentes por investimento público e internacional.

“A reconstrução é urgente para restabelecer a ordem e devolver dignidade ao povo de Namacurra”, sublinhou o administrador.

Chamado à ação:

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