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A política moçambicana entrou em ebulição após a aprovação relâmpago de Anamalala, decisão que explodiu como uma bomba nas estruturas da oposição e incendiou as redes sociais. O deputado Venâncio Mondlane, visivelmente indignado, foi o primeiro a reagir, lançando um alerta nacional e denunciando o que classificou como uma manobra perigosa para o país.
A surpresa foi total. Muitos consideram a aprovação de Anamalala um insulto aos princípios de reforma e transparência. Para Mondlane, a medida não é apenas suspeita, é um sinal gritante de que os bastidores do poder continuam a operar longe dos olhos do povo. A indignação do deputado ecoou nas ruas e se espalhou online como fogo em capim seco.
A população não ficou calada. Em poucas horas, o país viu nascer uma tempestade de reações, com milhares a protestar digitalmente através de hashtags e promessas de manifestações. A sociedade civil começou a organizar-se em defesa da integridade nacional, acusando o governo de desrespeitar os cidadãos.
Do lado do governo, o silêncio é quase absoluto. Uma resposta vaga, afirmando que tudo decorreu segundo os trâmites legais, apenas serviu para aumentar a desconfiança. O povo quer explicações. Quer justiça. Quer mudança.
Com a temperatura política em alta, cresce o risco de ruptura entre governantes e governados. Mondlane promete resistência, mobilização e luta por todos os meios legais. A chama está acesa. Moçambique arde em revolta. E os próximos dias podem ser decisivos para o rumo da democracia no país.
